A Raquel e o Valenti têm uma história incrível.

Conheceram-se em Lisboa há 3 anos quando a Raquel estava de passagem por esta cidade em trabalho.

É difícil falar sobre eles porque parecerá tudo uma história, uma ficção. Mas é mesmo verdade.

Cada um é com o outro, o mais puro, real e fiel a si mesmo. E completam-se. E aceitam-se.

Não há corpos perfeitos, nem pessoas perfeitas.

Todo o corpo se desenvolve sem superfícies retas. Todos nós nascemos e há um mundo que nos é completamente desconhecido.

Abrimos os olhos e temos uma figura que não escolhemos, vemos formas que não sabemos o que são e é engraçado pensar que feito pela natureza nada nasce reto.

Os traços da personalidade de cada um e as linhas de pensamento, em conjunto

dá-lhes uma forma inteira e perfeita na sua imperfeição, na sua realidade.

Não há amores perfeitos. Há histórias verdadeiras.

Há pessoas com um passado e um caminho a percorrer. E esse caminho faz muito mais sentido ser feito acompanhado.

É possível contar a história do casal em forma de casamento.